Educação Ambiental

26/11/2013 08:25

 

Acompanhamos no dia-a-dia o quanto o ser humano está destruindo o meio ambiente na busca cada vez mais de seu desenvolvimento econômico. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e as águas. O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. É importante que haja a viabilidade econômica nas ações voltadas para a produção de bens e serviços, porém estes não devem comprometer o futuro das próximas gerações.

 

 

A Educação Ambiental é uma das ferramentas de orientação para a tomada de consciência dos indivíduos frente aos problemas ambientais, por isto sua prática faz-se importante para solucionar ou diminuir o problema, através da educação ambiental podem mudar hábitos e transformar a situação que nosso planeta se encontra proporcionado uma melhor qualidade de vida

Temos de tratarmos as questões ambientais, como sustentabilidade, conservação da natureza, do meio ambiente onde vivemos educarmos de forma efetiva e eficiente. A educação ambiental é fundamental desde cedo, pois na infância que a criança vai construindo seus conceitos e sua personalidade e faz necessário que elas tomem conhecimento das questões ambientais como explica Gadotti (2000):

A sensação de se pertencer ao universo não se cria na idade adulta nem por um ato de razão. Desde a infância sentimo-nos ligados com algo que é muito maior do que nós. Desde criança nos sentimos profundamente ligados ao universo e nos colocamos diante dele num misto de espanto e respeito. (p. 77)

 

 

 

Assim entende-se que é fundamental entender a compreensão que as crianças têm do meio ambiente, da relação com a terra, das formas de produção e suas consequências, apresentando a elas informações e possibilitar que comecem a pensar e refletir sobre. Como diz Gadotti: “As crianças tem o direito de viver num ambiente acolhedor, o direito de saber que mundo os adultos lhes reservaram (2000, p.79)”